Deve andar perto uma mulher que é feita
De música,luar, palavra e sentimento.
E que a vida não quer, de tão perfeita descrever essa mulher

sábado, 28 de maio de 2011

Destino!

Curioso como o destino insiste em vir nos atormentar, às vezes fugimos dele, nos escondemos e em um belo dia, olha lá quem aparece, ele, imponente, o destino, o mesmo que cruza os caminhos, as coincidências (se é que elas existem!).
Ah esse malandro.
O destino nos faz relembrar amizades em outras amizades, nos faz lembrar amores em reencontros e até mesmo nos que temos, no que nos fez projetar um novo amor.
Esse tal de destino nos faz quebrar a cara, nos faz ver que o real nunca acaba mesmo escolhendo sermos desnecessários na vida de quem nos ama ou amou e realmente precisam de nós, ou precisou e abandonamos sem dar adeus!
Esse malandrinho do destino nos faz mudar as opções, muitas feitas em bases concretas e sobre fortes alicerces. Poderíamos ver uma camisa branca, que você quer comprar a muito tempo, mas por ter visto algo que um dia foi bom e o destino te mostra de novo, você fica em duvida por uma camisa branca e outra Preta. Na verdade você nem gosta daquela preta, mas por uma estampa de uma banda ou qualquer coisa que um dia alguém que amamos ou gostamos usou, ficamos na duvida! No fim acabamos escolhemos comprar a camisa preta, tudo por causa do bendito destino!
Deixamos de ir ao mais rápido pra curtir algo que o destino nos fez ver!
Danado esse destino, todos os dias nos prega uma peça!
Põem-nos em situações no mínimo constrangedoras, mas por outro lado muito deliciosas.
Hoje, por exemplo, ele me pregou uma bela peça!
Vai dizer que hoje, ontem, semana passada ou qualquer outro dia ele não te pregou alguma?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

MINHA DESCRIÇÃO,

Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver

Hoje eu não consigo mais lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão

Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem

Já não tenho dedos pra contar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu ja deixei
Tanto bons quanto maus motivos
Quase nunca a vida é um balão

Mas o teu amor me cura...


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Confiança,

Começamos errado, realmente confiança têm-se ou não, então por assim dizer prefiro que possamos partir enquanto o amor está presente, enquanto o carinho ainda existe. Findar sempre é doloroso, ou para um, ou aplica-se para ambos. E nesse momento, embora o coração fale mais alto, o que fazer ?
                          Dir-lhe-ei o que fazer , olharei em outra direção, buscarei outro amor,
                          Insistirei em outro olhar, brincarei com outras mãos, beijarei outros lábios,
                         Depositarei em outro todos os meus planos, !


Será a coisa certa a fazer, queremos isso, ou convencionamos isso, amor pode até falta, mas confiança é imprescindível né amor ? Foi bom estar com você, ficar com você, abraçar você, mas na loteria do amor, acertar os número é se afogar na impossibilidade, e ainda não querer ser salvo. Agora é FOCO, e resistir, não nos entregarmos mais um ao outro, nem a outro alguém, será que vou resistir a você ?

Sei que não, então agora vou me afogar em Chomsky, Saussure, Martelotta, Fiorin, caso de amor ? Com eles essencialmente, e somente. E com você ?       --

Nada a delcarar ,

parto, às 20:59